Promotor que matou jovem no litoral perde cargo vitalício
Promotor que matou jovem no litoral perde cargo vitalício

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Com a decisão desta segunda, Thales perde o direito ao foro privilegiado. Cabe ao Ministério Público de São Paulo editar sua exoneração. 25 desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo se reúnem na próxima quarta-feira para decidir se aceitam a denúncia contra o promotor. Caso a denúncia seja aceita, Thales vai a júri popular. Caso contrário, o julgamento deve ser cancelado. Muitos desembargadores acreditam que ele teria agido em legítima defesa, o que pode significar que Thales seja absolvido.
Thales matou a – vários - tiros o estudante Diego Mendes Modanez, de 20 anos, da cidade de Rio Preto, além de ferir Felipe Siqueira Cunha de Souza, também estudante, que na época tinha 20. Segundo o promotor, ele saia de uma festa com a namorada, quando um grupo de mais de dez jovens teria abordado a moça. Schoedl alega que agiu em legítima defesa.