Morte de porca por "atividade sexual excessiva" vai à Justiça

Nova Independência

Porco teria pulado a cerca e invadido a propriedade vizinha causando a morte da porca. Foto: divulgação
Porco teria pulado a cerca e invadido a propriedade vizinha causando a morte da porca. Foto: divulgação

A Justiça de Andradina determinou que um produtor rural de Nova Independência pague meio salário mínimo a uma instituição de caridade pela morte de uma porca, provocada por atividade sexual excessiva por parte de um porco de sua propriedade. 

 

A morte da porca ocorreu em maio deste ano. Inconformado, Wagner Sales, proprietário do animal, registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia de Nova Independência alegando que a porca havia morrido depois de ter sido submetida a uma atividade sexual excessiva. Ele alegou que o autor do ato seria o porco de seu vizinho, o agricultor Devaldo Alves, 58 anos.

 

O dono do porco acusado de matar a porca, que hoje tem dois anos de idade, alegou que era o animal do vizinho quem procurava seu suíno para a prática sexual.

 

Conforme a determinação judicial, homologada durante audiência no Fórum de Andradina na tarde desta segunda-feira (12), Devaldo, falhou na questão da cautela do animal ao deixá-lo ir até o chiqueiro do vizinho, o que é considerada uma contravenção penal.

 

Para encerrar a ação, o Ministério Público de Andradina propôs que o dono do porco que supostamente teria provocado a morte da porca vizinha, pagasse meio salário mínimo a uma instituição de caridade da cidade. A proposta foi aceita e o agricultor Devaldo Alves tem 30 dias para cumprir a determinação judicial.

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