Saúde em Estado de Emergência por índice larvário do mosquito nas residências

Saúde em Estado de Emergência por índice larvário do mosquito nas residências

Secretario de Saúde do Governo de Andradina, Marcelo Gimenez, explica situação que pode levar a uma epidemia . Foto: Divulgação/Prefeitura
Secretario de Saúde do Governo de Andradina, Marcelo Gimenez, explica situação que pode levar a uma epidemia . Foto: Divulgação/Prefeitura

O secretario de Saúde do Governo de Andradina, Marcelo Gimenez, reuniu a imprensa na manhã desta segunda-feira (05) para anunciar ações de combate ao mosquito Aedes aegypti devido ao grande índice de larvas dentro das residências no município.

Haverá uma série de medidas que incluem mutirões envolvendo vários setores da municipalidade nos bairro, que começam nesta quarta-feira (07) pela Vila Mineira, campanhas educativas, além de medidas jurídicas como o decreto de Estado de Emergência emitido pela prefeita Tamiko Inoue.

O Ministério da Saúde recomenda que o índice larvário (número de larvas por 100 imóveis) do mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue e outras doenças, fique abaixo de 1% das casas visitadas, mas Andradina está acima de 12%, segundo levantamento da Vigilância Epidemiológica.

“Estamos em estado de alerta, se a população não estiver vigilante, podemos ter uma epidemia. Precisamos do apoio da todos, que verifiquem dia a dia seus imóveis evitando qualquer recipiente que acumule água. São poucos minutos diários que pode mudar nossa situação”, comentou o secretário Gimenez destacando que uma tampinha de garrafa, a vasilha do cachorro, e o recipiente atrás da geladeira são exemplos de objetos que podem ser fonte da larva do mosquito.

O Estado de Emergência vai possibilitar a demanda prioritária para Saúde, incluindo a permissão para ingresso forçado em imóveis particulares fechados ou abandonados que estejam sendo fonte dos criadouros do mosquito. Denuncias poderão ser feitas no telefone (18) 3702 2242 no setor de Vigilância.

“A solução é muito simples, apenas a atitude de verificar seu imóvel. Mesmo depois que o agente Controle de Endemias passa e retira os criadouros é preciso que o morador continue o trabalho diário de prevenção”, ressalta Gimenez.

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