Pesquisadoras da Unesp de Ilha Solteira criam plástico comestível

Pesquisadoras da Unesp em Ilha Solteira (SP) criaram um plástico, a partir de óleos essenciais e de cascas de crustáceos, que pode ser ingerido. Entre os benefícios do material, segundo as pesquisadoras, é que ele pode ser usado em embalagens, o que geraria menos lixo

Márcia é uma das pesquisadoras do plástico que pode ser ingerido (Foto: Arquivo pessoal)
Márcia é uma das pesquisadoras do plástico que pode ser ingerido (Foto: Arquivo pessoal)

Pesquisadoras da Unesp em Ilha Solteira (SP) criaram um plástico, a partir de óleos essenciais e de cascas de crustáceos, que pode ser ingerido. Entre os benefícios do material, segundo as pesquisadoras, é que ele pode ser usado em embalagens, o que geraria menos lixo. Além disso, pode agregar sabor aos alimentos e fazer bem à saúde.

O trabalho é desenvolvido no Departamento de Física e Química, da Unesp de Ilha Solteira, no Grupo de Compósitos e Nanocompósitos Hibridos (GCNH) e a Embrapa é parceira no desenvolvimento desse novo material, que não tem petróleo na composição.

De acordo com as pesquisadoras, outras pesquisas já desenvolveram o material a partir de polpa de frutas, mas o diferencial do plástico produzido na Unesp de Ilha Solteira são as nanopartículas, estruturas microscópicas obtidas a partir da quitosana e de óleos essenciais, que são responsáveis por dar forma ao plástico comestível. A quitosana é obtida das cascas de crustáceos e os óleos extraídos do cravo e da canela.

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