Fecundidade das mulheres de SP cai pela metade em 18 anos
Fecundidade das mulheres de SP cai pela metade em 18 anos

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A fecundidade das paulistas diminuiu pela metade entre 1980 e 2008, de acordo com estudo divulgado pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) nesta quarta-feira. A taxa passou de 3,4 para 1,7 filho por mulher.
O estudo elaborado pelo Seade é baseado nos nascimentos ocorridos em 2008 e registrados nos cartórios de todos os municípios de São Paulo. A redução da fecundidade ocorreu em todo o Estado, mas na região noroeste registram-se as menores taxas.
Segundo o Seade, a cada ano, cerca de 602.000 mulheres se tornam mães no Estado. Entre elas, 44% vivenciam a maternidade pela primeira vez, enquanto 32%, pela segunda. Somente 10% passam pela experiência mais de quatro vezes.
O estudo ainda mostrou que no início da vida reprodutiva, quando as mulheres têm entre 15 e 19 anos, a fecundidade é relativamente baixa. Em 2008, ocorreram cerca de 55 nascimentos para cada 1.000 mulheres nessa faixa etária em São Paulo.
No mesmo ano, a maioria das paulistas que deu à luz tinha entre 20 e 30 anos --aproximadamente 86 nascidos para cada 1.000 mulheres desse grupo de idade. De acordo com o Seade, nas faixas mais elevadas, a fecundidade é cada vez mais reduzida.
A fundação levantou que as cesarianas superam os partos normais. Elas correspondem a 56,7% dos nascimentos e supera os normais em quase todos os períodos do dia, exceto de madrugada, quando essa situação se inverte.
Há ligeira prevalência de nascimentos no primeiro semestre, segundo o estudo. Apesar disso, o equilíbrio não se repete com relação aos dias da semana. Os partos aos fins de semana são menos frequentes, especialmente aos domingos.
O estudo elaborado pelo Seade é baseado nos nascimentos ocorridos em 2008 e registrados nos cartórios de todos os municípios de São Paulo. A redução da fecundidade ocorreu em todo o Estado, mas na região noroeste registram-se as menores taxas.
Segundo o Seade, a cada ano, cerca de 602.000 mulheres se tornam mães no Estado. Entre elas, 44% vivenciam a maternidade pela primeira vez, enquanto 32%, pela segunda. Somente 10% passam pela experiência mais de quatro vezes.
O estudo ainda mostrou que no início da vida reprodutiva, quando as mulheres têm entre 15 e 19 anos, a fecundidade é relativamente baixa. Em 2008, ocorreram cerca de 55 nascimentos para cada 1.000 mulheres nessa faixa etária em São Paulo.
No mesmo ano, a maioria das paulistas que deu à luz tinha entre 20 e 30 anos --aproximadamente 86 nascidos para cada 1.000 mulheres desse grupo de idade. De acordo com o Seade, nas faixas mais elevadas, a fecundidade é cada vez mais reduzida.
A fundação levantou que as cesarianas superam os partos normais. Elas correspondem a 56,7% dos nascimentos e supera os normais em quase todos os períodos do dia, exceto de madrugada, quando essa situação se inverte.
Há ligeira prevalência de nascimentos no primeiro semestre, segundo o estudo. Apesar disso, o equilíbrio não se repete com relação aos dias da semana. Os partos aos fins de semana são menos frequentes, especialmente aos domingos.