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Cientistas da Universidade McGill conseguiram identificar túmulos de animais com câmeras especiais que percebem as mudanças na luz vinda do solo e plantas. As câmaras hiperespectrais colectam e processam luz através do espectro eletromagnético não apenas pela luz visível como pela ultravioleta e infravermelha.
A pesquisa poderá ajudar a polícia a descobrir corpos ocultos em crimes, por exemplo, ou ajudar a encontrar vítimas de massacres, mesmo depois de anos enterradas.
"Nós suspeitamos que alguns deste túmulos (de animais) têm mais de 40 anos e estamos excitados em tentar achar lugares ainda mais antigos, com centenas de anos", disse Andre Costopoulos, professor da Universidade McGill.
Costopoulos foi convocado para tentar encontrar um elefante desaparecido. Em três tentativas não apenas encontrou-o como outros sete animais, enterrados entre um e dois metros de profundidade.
De acordo com os cientistas, nos primeiros cinco anos um corpo enterrado inibe o crescimento de plantas. Aquelas que crescem sobre túmulos recentes não refletem muito bem a luz, que os cientistas podem detectar usando as câmeras especiais.
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