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O pedido foi feito após a Comissão dos Direitos Humanos da OAB receber uma carta enviada pelas presas. A comissão da OAB vistoriou a cadeia nesta semana e relatou que o local "trata-se de um depósito de gente, e não um estabelecimento prisional para presos que deveriam aguardar julgamento de processos em andamento". As cinco celas em atividade abrigam 11 mulheres em um espaço onde caberiam no máximo seis. Atualmente 55 presas dividem cinco celas.
Na semana passada as presa se rebelaram contra as péssimas condições do presídio. Elas denunciaram a falta de infra-estrutura e de atendimento médico. No prédio existe infiltração, a fiação elétrica é precária, alguns banheiros não tem vaso sanitário e chuveiro é improvisado com mangueira e garrafa plástica.
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