Suspeito de estuprar jovem e jogar corpo em rio é indiciado por 4 crimes

A Polícia Civil de Araçatuba (SP) concluiu na manhã desta segunda-feira (10) o inquérito sobre a morte da jovem Paolla Bulgarelli, que foi estuprada e morta por um rapaz de 20 anos no mês de junho

Paola Bulgarelli estava desaparecida (Foto: Reprodução TV TEM )
Paola Bulgarelli estava desaparecida (Foto: Reprodução TV TEM )

A Polícia Civil de Araçatuba (SP) concluiu na manhã desta segunda-feira (10) o inquérito sobre a morte da jovem Paolla Bulgarelli, que foi estuprada e morta por um rapaz de 20 anos no mês de junho. O corpo dela foi encontrado boiando em um rio e o caso chocou os moradores da cidade.  As informações são do portal G1 TV Tem. 

O delegado responsável pelo caso, Paulo Natal, manteve as informações divulgadas durante as investigações. O suspeito vai responder pelos crimes de homicídio qualificado, roubo do celular da vítima, estupro e ocultação de cadáver.

Segundo informações do delegado, o laudo que confirmaria o estupro deu negativo devido à alguns fatores que demoraram para serem realizados. “O estado adiantado de putrefação no corpo da jovem, além dele ter ficado submerso em água durante vários dias atrapalhou o laudo. Porém, nós tínhamos a confissão do acusado, sendo assim a polícia não tinha dúvidas de que Paola realmente tinha sido estuprada”, explica o delegado. Ainda segundo Paulo Natal, o suspeito acabou matando a vítima, pois ele sabia que era conhecido no bairro e que Paola não ficaria em silêncio.

Entenda o caso
Paola Bulgarelli, de 20 anos, desapareceu no dia 5 de junho quando ia para o trabalho. Uma semana depois o corpo dela foi encontrado no Ribeirão Baguacu, atrás de um conjunto de chácaras dentro de Araçatuba.

Um dia depois do enterro da vítima, o suspeito do crime, de 20 anos, foi encontrado escondido na casa de parentes em Castilho (SP). Ele confessou que estuprou e matou Paola. A violência e a morte da jovem provocaram uma comoção na cidade. Logo que a notícia da prisão do suspeito se espalhou, muitas pessoas foram até a delegacia para pedir "rigor" nas investigações e punição para o culpado.

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