Catadora pede para que deixem dono de supermercado em paz
Catadora pede para que deixem dono de supermercado em paz

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A catadora de recicláveis Lourença Palma da Cunha, 55 anos, fez um apelo às pessoas para que "deixem o dono do estabelecimento em paz”. Lourença encontrou cerca de R$ 40 mil em um lixo de um supermercado em Penápolis, no último dia 11. As informações são do Jornal Folha da Região de Araçatuba.
Desde que foi anunciado que ela recebeu uma recompensa de R$ 200 por ter devolvido o dinheiro, o comerciante tem sido hostilizado e vem recebendo ameaças.
"Se eu quisesse dinheiro não teria devolvido o que achei. Peguei os R$ 200 porque eles me deram e então era meu. Não quero o que não é meu", disse Lourença em entrevista à Rádio Difusora de Penápolis na manhã de ontem. Ela revelou que está muito chateada com a forma com que o dono do supermercado está sendo tratado.
A gerente do supermercado, Margareth Aparecida Diogo, procurou a imprensa para denunciar que o empresário estaria sofrendo ameaças. De acordo com ela, o comerciante já entregou à catadora de recicláveis uma compra no valor de R$ 600 e irá conceder o mesmo benefício pelo período de um ano, além de lhe oferecer um emprego.
Lourença disse que ainda não conversou com ele a respeito do emprego. "Se não der certo também não tem problema. O meu maior sonho é conseguir um emprego para meu filho, que se formou em administração no ano passado".
Desde que foi anunciado que ela recebeu uma recompensa de R$ 200 por ter devolvido o dinheiro, o comerciante tem sido hostilizado e vem recebendo ameaças.
"Se eu quisesse dinheiro não teria devolvido o que achei. Peguei os R$ 200 porque eles me deram e então era meu. Não quero o que não é meu", disse Lourença em entrevista à Rádio Difusora de Penápolis na manhã de ontem. Ela revelou que está muito chateada com a forma com que o dono do supermercado está sendo tratado.
A gerente do supermercado, Margareth Aparecida Diogo, procurou a imprensa para denunciar que o empresário estaria sofrendo ameaças. De acordo com ela, o comerciante já entregou à catadora de recicláveis uma compra no valor de R$ 600 e irá conceder o mesmo benefício pelo período de um ano, além de lhe oferecer um emprego.
Lourença disse que ainda não conversou com ele a respeito do emprego. "Se não der certo também não tem problema. O meu maior sonho é conseguir um emprego para meu filho, que se formou em administração no ano passado".