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O
Bradesco apresentou lucro líquido contábil de R$ 2,702 bilhões nos
três primeiros meses deste ano, com expansão de 28,5% perante os R$ 2,103
bilhões apurados em igual intervalo de 2010. Na comparação com o último
trimestre do ano passado, contudo, o lucro caiu 9,5%.
Ajustado,
o lucro da instituição ficou em R$ 2,738 bilhões, com ampliação de 27,5% no
confronto com os R$ 2,147 bilhões verificados entre janeiro e março de 2010. O
resultado também foi melhor que os R$ 2,684 bilhões registrados no quarto
trimestre do exercício passado.
As
operações de crédito do banco - considerando avais, fianças, antecipação de
recebíveis de cartão de crédito e cessões para Fundos de Investimentos em
Direitos Creditórios e Certificados de Recebíveis Imobiliários - atingiram R$
284,7 bilhões, com crescimento de 21% em 12 meses.
Pelo
critério expandido, considerando outras operações com risco de crédito
originadas nas carteiras de pessoas jurídicas, a carteira de crédito atingiu R$
304,4 bilhões em março, ampliação de 22,6% em 12 meses.
As
despesas com provisão para devedores duvidosos situaram-se em R$ 2,360 bilhões
nos três meses até março deste ano, contra R$ 2,188 bilhões em mesmo intervalo
do calendário anterior. O índice de inadimplência superior a 90 dias
correspondeu a 3,6%, redução de 0,8 ponto percentual em relação a março de
2010.
As
despesas administrativas e de pessoal somaram R$ 5,576 bilhões, com elevação de
17% em relação aos R$ 4,767 bilhões de janeiro a março de 2010. O Bradesco
apresentou ainda total de ativos de R$ 675,387 bilhões no primeiro trimestre, o
que implica avanço de 26,8% ante os R$ 532,626 bilhões de um ano antes.
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