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Foto: Agência Brasil
Apesar de a presidente
Dilma Rousseff se opor ao aumento da gasolina, segundo declarações do ministro
Edison Lobão (Minas e Energia), os preços nas bombas devem subir ainda mais. O
presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse nesta terça-feira, dia
12, que um reajuste não está descartado, caso o petróleo se mantenha em alta.
Na semana passada, ele já havia feito o alerta.
“Se ele ficar nesse nível
que está hoje, estável nesse nível, você vai ter que alterar porque nós
estávamos trabalhando com US$ 65, US$ 85 dólares (por barril)", justificou
Gabrielli, que acompanha a presidente Dilma Rousseff na viagem à China. “Que o
preço vai ficar alto, parece que sim. O problema é o grau de variação que esse
preço está tendo em torno de determinado patamar. Enquanto estiver variando
muito, não tem como tomar decisão.”
O presidente da Petrobras
comparou o processo decisório ao aumento do preço de uma refeição: “O preço no
menu do restaurante não aumenta porque o preço da carne subiu no dia. Leva um
tempo pra mudar o preço da carne no prato”.
Segundo o último
relatório semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP), o preço médio da gasolina no Brasil entre 3 e 9 de abril foi de R$
2,775, sendo o mais baixo 2,349 e o mais alto, R$ 3,540.
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