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Foto: reprodução New York Times
Trinta anos depois do assassinato e estupro de Eva Gail Patterson, um exame de DNA de uma amostra de sêmen retirada do corpo da vítima inocentou os condenados pelo crime. Um deles, Larry Ruffin, cumpria prisão perpétua e morreu em 2002 na prisão, de ataque cardíaco. Com informações do Portal POP.
Ruffin foi preso junto com outros dois acusados, e sempre afirmou que era inocente e havia sido coagido a confessar o crime para evitar a pena de morte. A Innocence Project New Orleans, uma organização que luta pelos direitos de prisioneiros condenados erroneamente, encontrou a amostra do sêmen do assassino, que não se encaixava com o DNA de nenhum deles e sim de outro suspeito, detido dois anos depois da morte de Eva pelo estupro e morte de outra mulher na mesma região.
Ruffin ainda não foi inocentado pela Justiça, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Os outros dois condenados já foram soltos - Bivens na quinta-feira (16) e Ray Dixon, com um câncer de pulmão que se espalhou para o cérebro, há três semanas.
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