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E a empresa faz um alerta: o spam se torna cada vez mais malicioso, uma vez que não se trata mais de propagandas não desejadas, mas, sim, um meio para a propagação de links que levam a sites ilícitos e malwares.
O levantamento constata também que o Brasil, apesar de ter regitrado uma queda de 1,3% em relação ao primeiro trimestre, é o terceiro maior emissor de spam no mundo durante o segundo trimestre, com 5,5% de todo o spam enviado globalmente.
Os EUA se mantém em primeiro lugar entre os 12 países que mais produzem spams contribuindo com 15%,2 das mensagens indesejadas transmitidas mundialmente, aumento de 2,1% em relação ao primeiro trimestre. A segunda posição é ocupada pela Ìndia, que emite 7.7% do spam.
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