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Os primos João Paulo e João Vitor Vitri, que na tarde dessa quarta-feira (7 de julho) aproveitaram o calor e caíram nas águas do rio Paraná na praia Catarina, aprovaram a iniciativa da Prefeitura em proibir o acesso ao local depois das 23 horas. Eles acreditam que depois desse horário, muitos utilizam o local para práticas ilícitas.
s funcionários de serviços gerais na praia Venâncio Cândido da Silva e Arleide Maria dos Santos, com mais de 4 anos de trabalho naquele local, acreditam que a proibição do acesso depois das 11 da noite não deve acabar com o vandalismo.
Para eles, existem “meia dúzia de pessoas, residentes na própria cidade” que praticam atos de desrespeito com a propriedade pública, indignas para gente civilizada. “E para esses, qualquer hora, é hora e se não podem passar pelo portão, eles invadem”, afirmam eles.
Arleide conta que já surpreendeu uma mulher lavando roupa com fezes do filho na pia do quiosque, à luz do sol. “A gente queria fazer ela lavar a sujeira, pois entupiu a pia, mas ela disse que nem a polícia faria ela tomar essa atitude”, declarou Arleide.
O banheiro das mulheres, segundo ela, é o mais detonado. Dias desses arrebentaram uma pia. No último fim de semana fizeram necessidades fisiológicas sólidas na porta do banheiro e entupiram o vaso sanitário com um sutiã.
Por outro lado, Venâncio que ajuda manter tudo limpinho no dia seguinte, diz que os turistas de outras cidades rasgam elogios à beleza da praia e de todo aquele lugar. O trabalho é árduo, mas os servidores municipais retiram até as folhas secas que caem insistentemente nessa época do ano. Os usuários confirmam que as praias de Ilha Solteira nunca tiveram tão bem cuidadas como agora. O diretor de Turismo disse que a proibição poderá ser revista.
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