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É sentado no chão do pátio da cadeia, sem carteiras e com materiais doados pela comunidade que homens estão iniciando uma nova etapa da vida. Estão retornando as páginas do estudo que no passado não foram deixadas de lado.
Motivos para abandonar os estudos cada um tem o seu, em comum apenas o arrependimento. Os 27 presos da cadeia de Ilha Solteira são divididos em turmas. As aulas são de segunda a sexta-feira e ajudam também a abater a pena. A remissão é um direito para quem trabalha ou estuda na cadeia.
O projeto está sendo chamado de escola do crime e de imediato já melhorou a alta estima dos presos e transformou a cadeia. Aquele clima característico de tensão perdeu espaço para a esperança. Na escola do bem o professor é voluntário. O objetivo de Reginaldo Mendonça Consta é que os presos saiam da cadeia com um diploma em mãos.
Washington Marinho não quer mais olhar para o passado e por isso se dedica ao máximo aos estudos na cadeia e agradece o apoio. Nas ruas de Ilha Solteira, a população aprovou a iniciativa.
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