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Segundo a Folha apurou, a resistência das empresas ao Plano Nacional de Banda Larga vem do receio de perder as contas de governo, não da eventual atuação da Telebrás na oferta de acesso à internet a usuários finais em locais remotos.
As operadoras alegam que atender à administração pública foi determinante em seus planos de negócios quando participaram da privatização, em 1998.
Para o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, o governo federal não representa fatia de mercado significativa para as teles a ponto de justificar reclamação. Ele ratificou que o governo irá contratar a estatal sem licitação.
Santanna disse que as teles não deveriam estar preocupadas com as compras do governo federal, mas que deverão ter que baixar os preços cobrados de seus outros clientes. "Eles cobram valores altos e terão que baixar, porque a Telebrás vai entrar no mercado", disse.
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