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O primeiro registro de cão contaminado foi no ano de 1999. Até hoje, 2003 foi o ano com maior registro de casos: 1.588. A menor quantidade foi verificada em 2000, com 40 cães.
O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), está fazendo a coleta de sangue em todos os cães da cidade para diagnóstico da leishmaniose, como forma de tentar evitar que as pessoas fiquem com animais doentes em casa.
A Secretaria Municipal de Saúde de Andradina já confirmou quatro pessoas contaminadas com Leishmaniose neste ano.
Nos últimos sete anos, dez pessoas morreram por contrair a doença em Andradina. No ano passado, foram duas. A merendeira Maria José de Lima, a "Zezé", morreu em dezembro. Há o registro de uma mulher que teria contraído a doença na cidade e morrido depois de procurar tratamento em Campo Grande (MS).
A Leishmaniose é transmitida unicamente pela picada de um vetor fêmea da espécie lutsomiia longipalpis, e é conhecida por mosquito palha ou birigüi. Entulhos, galhadas e matéria orgânica dos quintais e terrenos baldios são os principais focos de proliferação do mosquito palha. Uma cidade limpa e sem terrenos baldios é determinante para evitar que a doença chegue até os humanos e animais.
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