Ciberbullying supera nº de agressões em escolas no país
Ciberbullying supera nº de agressões em escolas no país

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O ciberbullying, conhecido como bullying virtual, é uma agressão que ocorre com maior frequência na internet do que é visto nas escolas do Brasil, segundo dados divulgados nesta quarta-feira em uma pesquisa realizada pela Ong Plan Brasil.
e um universo de 5.168 alunos, 16,8% disseram que são ou já foram vítimas de ciberbullying, enquanto 17,7% se declararam praticantes, enquanto o bullying foi praticado ou sofrido por 10% dos alunos.
A pesquisadora de bullying, Cléo Fanti, diz que é grande a probabilidade de no futuro o número de cyberbulling ser maior do que a agressão virtual. "Uma vez que na escola é muito mais fácil identificar o autor de bullying, no mundo virtual essa facilidade não é tão grande assim, e existe a necessidade de se acionar a Justiça e especialistas nessa área para que se descobrir quem foi o autor", disse a professora.
Geralmente, as agressões são feitas por e-mails e são praticadas com maior frequência pelos alunos do sexo masculino. Já as meninas preferem usar bate-papos instantâneos ou sites de relacionamento.
Adolescentes com faixa etária entre 11 e 12 anos costumam usar ferramentas ou site de relacionamento para agredir os colegas. Já as crianças de 10 anos invadem e-mails pessoais e se passam pela vítima.
Independente do ambiente, seja ele virtual ou escolar, as vítimas não costumam reagir às agressões e costumam apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, diarreia, entre outros. Em casos mais graves, o sentimento de rejeição pode evoluir para algum tipo de transtorno ou chegar ao suicídio.
A pesquisa mostra que tanto as vítimas como os agressores perdem o interesse em frequentar a escola e sofrem prejuízos em relação ao aprendizado.
Bullying
Os meninos são considerados as maiores vítimas e também os maiores agressores do país, de acordo com pesquisa da Plan Brasil divulgada nesta quarta-feira.
O levantamento realizado no segundo semestre de 2009 com 5.168 estudantes de 25 escolas das cinco regiões do país indica que 12% vítimas de bullying são do sexo masculino, enquanto 7% são meninas. Já no papel de agressor, os meninos aparecem com 12,5% de autoria, e as meninas com 8%.
e um universo de 5.168 alunos, 16,8% disseram que são ou já foram vítimas de ciberbullying, enquanto 17,7% se declararam praticantes, enquanto o bullying foi praticado ou sofrido por 10% dos alunos.
A pesquisadora de bullying, Cléo Fanti, diz que é grande a probabilidade de no futuro o número de cyberbulling ser maior do que a agressão virtual. "Uma vez que na escola é muito mais fácil identificar o autor de bullying, no mundo virtual essa facilidade não é tão grande assim, e existe a necessidade de se acionar a Justiça e especialistas nessa área para que se descobrir quem foi o autor", disse a professora.
Geralmente, as agressões são feitas por e-mails e são praticadas com maior frequência pelos alunos do sexo masculino. Já as meninas preferem usar bate-papos instantâneos ou sites de relacionamento.
Adolescentes com faixa etária entre 11 e 12 anos costumam usar ferramentas ou site de relacionamento para agredir os colegas. Já as crianças de 10 anos invadem e-mails pessoais e se passam pela vítima.
Independente do ambiente, seja ele virtual ou escolar, as vítimas não costumam reagir às agressões e costumam apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, diarreia, entre outros. Em casos mais graves, o sentimento de rejeição pode evoluir para algum tipo de transtorno ou chegar ao suicídio.
A pesquisa mostra que tanto as vítimas como os agressores perdem o interesse em frequentar a escola e sofrem prejuízos em relação ao aprendizado.
Bullying
Os meninos são considerados as maiores vítimas e também os maiores agressores do país, de acordo com pesquisa da Plan Brasil divulgada nesta quarta-feira.
O levantamento realizado no segundo semestre de 2009 com 5.168 estudantes de 25 escolas das cinco regiões do país indica que 12% vítimas de bullying são do sexo masculino, enquanto 7% são meninas. Já no papel de agressor, os meninos aparecem com 12,5% de autoria, e as meninas com 8%.