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"Sentimos que a população haitiana está mais calma, e isso se reflete na segurança", disse Bernardes. "Já percebemos sinais de solidariedade entre as pessoas." Na sexta-feira (15), os problemas de saques preocuparam os oficiais que comandam a segurança da capital Porto Príncipe.
A reunião de ontem foi entre os representantes dos Estados Unidos, dos batalhões dos países e da Minustah (missão de paz das Nações Unidas no Haiti). O coronel Bernardes informou que dois grandes depósitos vão concentrar os alimentos que, depois, serão distribuídos para a população. Segundo ele, a ação dos norte-americanos se restringe à ajuda humanitária e não está na parte de segurança que continua a cargo dos brasileiros.
Até amanhã (18) pela manhã, começa a funcionar o hospital de campanha para atender feridos no terremoto. Houve um atraso na montagem dessa estrutura que tem capacidade de atendimento de 400 pessoas ao mesmo tempo, sendo 20 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para os casos mais graves.
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