Ministra surinamesa diz que garantirá segurança a brasileiros
Ministra surinamesa diz que garantirá segurança a brasileiros

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O secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, conversou na noite de sábado com a ministra interina dos Negócios Estrangeiros no Suriname, Jane Aarland. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, ela disse que tudo será feito para garantir a segurança dos brasileiros após ataques sofridos na última quinta-feira no país.
O ministério informou ainda que o governo surinamês se mostrou muito cooperativo com relação ao problema brasileiro. Hoje, o embaixador do Brasil no Suriname, Luiz Machado e Costa, viajará da capital do país, Paramaribo, até a cidade onde ocorreram os ataques, Albina, que fica a cerca de 130 km de distância.
Ataques
Os ataques a brasileiros na cidade de Albina deixaram 14 feridos, segundo as autoridades. As vítimas dos ataques ocorridos contra a comunidade brasileira afirmam que pelo menos quatro brasileiros estão mortos e muitos outros continuam desaparecidos. O embaixador brasileiro no país, José Luiz Machado e Costa, informou que o ataque seria uma reação ao assassinato de um surinamês por um brasileiro durante uma briga motivada por uma dívida.
Um grupo de 81 brasileiros que se refugiou inicialmente em um quartel foi transferido pelo governo local para a capital, Paramaribo. A cidade de Albina, a 130 km da capital, é o principal ponto de fronteira com a Guiana Francesa e atrai grande quantidade de garimpeiros brasileiros.
Existem tensões em Albina entre exploradores de ouro brasileiros e surinameses, incluindo ameríndios, que enfrentam uma alta taxa de desemprego. Albina, uma cidade com cerca de 5 mil moradores, é o principal ponto de cruzamento para a Guiana Francesa.
Segundo a embaixada brasileira, vivem atualmente no Suriname entre 15 mil e 18 mil brasileiros, a maioria dedicada ao garimpo. Segundo Machado e Costa, esta é a primeira vez na história que ocorre um incidente desse tipo, já que a convivência entre os brasileiros e a população local costuma ser pacífica.
O ministério informou ainda que o governo surinamês se mostrou muito cooperativo com relação ao problema brasileiro. Hoje, o embaixador do Brasil no Suriname, Luiz Machado e Costa, viajará da capital do país, Paramaribo, até a cidade onde ocorreram os ataques, Albina, que fica a cerca de 130 km de distância.
Ataques
Os ataques a brasileiros na cidade de Albina deixaram 14 feridos, segundo as autoridades. As vítimas dos ataques ocorridos contra a comunidade brasileira afirmam que pelo menos quatro brasileiros estão mortos e muitos outros continuam desaparecidos. O embaixador brasileiro no país, José Luiz Machado e Costa, informou que o ataque seria uma reação ao assassinato de um surinamês por um brasileiro durante uma briga motivada por uma dívida.
Um grupo de 81 brasileiros que se refugiou inicialmente em um quartel foi transferido pelo governo local para a capital, Paramaribo. A cidade de Albina, a 130 km da capital, é o principal ponto de fronteira com a Guiana Francesa e atrai grande quantidade de garimpeiros brasileiros.
Existem tensões em Albina entre exploradores de ouro brasileiros e surinameses, incluindo ameríndios, que enfrentam uma alta taxa de desemprego. Albina, uma cidade com cerca de 5 mil moradores, é o principal ponto de cruzamento para a Guiana Francesa.
Segundo a embaixada brasileira, vivem atualmente no Suriname entre 15 mil e 18 mil brasileiros, a maioria dedicada ao garimpo. Segundo Machado e Costa, esta é a primeira vez na história que ocorre um incidente desse tipo, já que a convivência entre os brasileiros e a população local costuma ser pacífica.