Presidente da Petrobras otimista quanto a investimento bilionário em Três Lagoas (MS)

Mato Grosso do Sul está prestes a receber notícias empolgantes sobre a retomada da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN3).

Divulgação
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Após uma reunião estratégica entre o governo estadual, a Ministra de Estado do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o Secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, expressou otimismo em relação a um anúncio esperado até o mês de novembro. Essa notícia marca um passo significativo em direção à conclusão de uma obra de importância crucial para a região.

Os Desafios Enfrentados

Durante uma recente agenda na Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado, onde kits esportivos foram entregues às escolas estaduais como parte do Programa MS Desporto Escolar (Prodesc), Eduardo Riedel discutiu os desafios enfrentados na retomada da UFN3. Ele destacou a burocracia que tem sido uma barreira entre a Petrobras, o governo federal e o governo estadual. Essa burocracia tem sido um obstáculo significativo, mas Riedel demonstrou confiança em superá-la.

Um Anúncio Antecipado

Eduardo Riedel também compartilhou, durante uma coletiva de imprensa, uma notícia que aumenta ainda mais as expectativas: a visita do presidente da Petrobras a Mato Grosso do Sul está programada para outubro. Esse encontro promete ser um marco crucial nas discussões sobre a retomada da UFN3, demonstrando o comprometimento da Petrobras com o projeto na região.

O Investimento Crucial

É importante lembrar que o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado em agosto, incluiu a conclusão da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados localizada em Três Lagoas. Esse projeto representará um investimento massivo de aproximadamente R$ 5 bilhões na economia regional, gerando empregos e promovendo o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul.

Relembrando o Histórico

A construção da UFN3 teve um histórico turbulento. Foi paralisada após a estatal romper o contrato com o consórcio responsável pela construção da fábrica, que, na época, já havia consumido mais de R$ 3 bilhões. Quando a obra foi interrompida em 2014, estava 81% concluída. Desde então, a população local tem ansiado pelo reinício desse projeto essencial.

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