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Em um comunicado, a OEA reafirmou que Zelaya é o presidente constitucional de Honduras e exigiu a restitutição “imediata, segura e incondicional” do líder às suas funções. “Nenhum governo resultante dessa interrupção inconstitucional será reconhecido”, diz o texto.
Na nota, a OEA declarou estar “profundamente preocupada” com a crise política deflagrada no país, que provocou “uma alteração inconstitucional da ordem democrática”. Além de condenar “energicamente" o golpe militar, a OEA classificou de “detenção arbitrária” a expulsão de Zelaya de Honduras.
A destituição do presidente pelas Forças Armadas foi determinada pela Suprema Corte e pelo Congresso Nacional de Honduras, logo após a convocação de um plebiscito. Zelaya foi levado para a Costa Rica e depois seguiu para a Nicarágua.
Durante coletiva de imprensa em Nova York, ele prometeu voltar a Honduras amanhã (2). Mas o novo governo já determinou a prisão do presidente deposto caso ele retorne ao país.
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