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No dia 27 de agosto acontece mais uma edição do Circuito Sesc de Artes em Ilha Solteira. Trata-se de uma programação composta por diversos eventos e ações culturais, que acontecerão a partir das 16 horas, na Praça dos Paiaguás. As atrações contemplam artes visuais, cinema, literatura, circo, teatro e música. O Circuito Sesc de Artes em Ilha Solteira é uma realização do Sesc, em parceria com a Prefeitura Municipal de Ilha Solteira, por meio do Departamento de Cultura. A entrada é gratuita e a classificação é livre.
O Circuito Sesc em Ilha Solteira apresenta a ação de artes visuais “Carimbos Botânicos e Tipográficos”, uma oficina que tem o objetivo de aproximar o público do fazer artístico e de promover uma vivência de ateliê, montando imagens poéticas em cartazes e livretos com carimbos de palavras e botânicos. Outra ação é “Histórias na Palma da Mão”, que, por meio da leitura e de brincadeiras propostas, busca criar um momento de vínculo afetivo e aproximar o leitor do livro.
Além das oficinas e vivências, o Circuito Sesc de Artes trará diversos espetáculos na praça. Um deles é “Utopia”, com a Cia Circênicos, um show circense com dois personagens divertidos, que incluI graça e truques de mágica. Haverá também o espetáculo de dança “Verga”, com a Camaleão, que parte da capoeira para abordar possibilidades de resistência e liberdade.
A programação inclui também o espetáculo teatral “O Torto Andar do Outro”, com a Cia Pão Doce. A peça se passa numa cidade encantada, onde os habitantes, que andam de lado como caranguejo, têm seus hábitos e costumes alterados depois de descobrirem uma criança que anda para frente. E mais: um grande show musical com Despirocadas, banda de marchinhas de São Luiz do Paraitinga, formada inteiramente por mulheres, que se apresenta em formato de cortejo e interpreta faixas de seu primeiro disco, “DespirOquê”.
Sobre o Circuito Sesc de Artes – A proposta do Circuito Sesc de Artes é intervir positivamente no dia a dia de cidades que não possuem unidade Sesc, democratizando o acesso à cultura e levando atrações de diversas linguagens artísticas. A ocupação de praças, parques e ruas com responsabilidade reforça a ideia do espaço público ser um local de convivência e de encontro.
PROGRAMAÇÃO
CARIMBOS BOTÂNICOS E TIPOGRÁFICOS (artes visuais e tecnologia) com Fernando Mariano, Gabriel Balbino, Ramon Santos e Mateus Carneiro (SP)
A oficina tem o objetivo de aproximar o público do fazer artístico e de promover uma vivência de ateliê. Os participantes montam imagens poéticas em cartazes e livretos com carimbos de palavras e botânicos, e podem levar a arte produzida para casa no final da atividade.
UTOPIA (circo) com Cia. Circênicos (DF)
A comédia visual da companhia brasiliense é apresentada por dois personagens, o trapaceiro e o atrapalhado, ambos buscando o caminho de ganhar o jogo da vida. Jogando com a plateia, mágicas acontecem em situações do dia a dia, envolvendo comida, dinheiro e amor. No ato final, eles surpreendem a todos com um perigoso e impossível truque de mágica.
VERGA (dança) com Camaleão Grupo de Dança (MG)
Com direção artística e coreográfica de Inês Amaral, o espetáculo parte da capoeira, que é uma mistura de luta e dança, para abordar as possibilidades de resistência e liberdade, onde resistir não significa apenas reagir, mas também criar.
DESPIROCADAS (música) com Despirocadas (SP)
A banda de marchinhas de São Luiz do Paraitinga, formada inteiramente por mulheres, se apresenta em formato de cortejo e interpreta faixas de seu primeiro disco, “DespirOquê”, com músicas das integrantes do grupo, de compositores importantes do carnaval luizense e de “cantautoras” de diferentes gerações como Ceumar.
O TORTO ANDAR DO OUTRO (teatro) com Cia. Pão Doce (RN)
Baseada no cordel “Um Conto Bem Contado”, do poeta potiguar Antônio Francisco, a peça reflete sobre pluralidade humana, respeito e tolerância. Em uma cidade encantada, os habitantes, que andam de lado como caranguejo, têm seus hábitos e costumes alterados depois de descobrirem uma criança que anda para frente.
HISTÓRIAS NA PALMA DA MÃO (literatura) com Grupo Êba! (SP)
Por meio da leitura e de brincadeiras propostas, a mediação busca criar um momento de vínculo afetivo e aproximar o leitor do livro. Além da leitura mediada, o grupo também propõe a leitura compartilhada e as demais formas de se contar uma história, com livros, corpos e vozes.
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