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Mais de um mês após o início das primeiras medidas de isolamento social no país, outra forma de contenção da circulação de pessoas começa a ser estudada e adotada pelos estados brasileiros, o chamado lockdown.
O que muda com lockdown?
Em um boletim epidemiológico publicado no dia 6 de abril, o Ministério da Saúde definiu o lockdown como o “nível mais alto de segurança e que pode ser necessário em situação de grave ameaça ao sistema de saúde”. Durante este bloqueio total, todas as entradas e saídas da região, as fronteiras, são restringidas por agentes de segurança e somente trabalhadores essenciais têm a permissão de entrar ou sair da área isolada.
Ainda que alguns serviços essenciais estejam funcionando, como mercados, farmácias e postos de gasolina, as pessoas só devem sair de casa caso tenham grande necessidade (como o trabalho essencial), do contrário podem sofrer multas ou advertências de autoridades policiais, solicitando que retornem para casa.“Nunca houve nada parecido no Brasil, mas como o isolamento social foi sendo abandonado pelas pessoas e o número de óbitos e subiu muito, esta é uma medida que pode conter o avanço da transmissão”, analisa Bruno Scarpellini, médico epidemiologista e infectologista e mestre em saúde pública.
* Com informações da Revista Veja
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