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A prefeita Tamiko Inoue cumpriu agendas, nesta quarta (09) e
quinta-feira (10), na capital paulista para um debate e convites para discutir
soluções ambientais para os aterros sanitários dos municípios durante fórum que
será realizado pela Ciensp (Consórcio Intermunicipal do Extremo Noroeste de São
Paulo).
Tamiko, o assessor de assuntos estratégicos e ex-prefeito,
Jamil Ono, e o presidente da Ciensp, o prefeito de Murutinga do Sul, Gilson
Pimentel, cumpriram agenda na Casa Civil, no Município Verde Azul, na
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e na APM (Associação Paulista de
Municípios) para convidarem as autoridades envolvidas no tema para o “I Fórum
de Resíduos Sólidos Urbanos” da Ciensp, que será realizado no próximo dia 29 de
agosto em Andradina, na Câmara Municipal.
Desde quando assumiu sua gestão, a prefeita Tamiko vem
realizando estudos para que Andradina mantenha a atual qualidade de coleta e
destinação do lixo, que é avaliado como um dos melhores do País.
Durante reunião na Secretaria de Estado do Meio Ambiente,
com os assessores Diogo Ticly e Juliana Barros, e com o diretor de controle de
licenciamento ambiental, Geraldo Amaral, foi entregue além do convite, um
relatório prévio com informação e localização de um possível aterro regional. Participaram
também das discussões a assessores Keila Vianna e Sérgio Massayoshi.
Já na APM, a comitiva foi recebida pelo presidente Carlos
Alberto Cruz Filho e o vice-presidente, Marcelo Fortes Barbieri. Carlos Cruz já
confirmou presença no fórum.
No Fórum está previsto a participação além dos municípios,
do Governo do Estado, das empresas que tem interesse e tecnologia, e da Cetesb
(Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), responsável pelas diretrizes dos
aterros.
A Ciensp se preocupa com o tema já que muitos municípios têm
seus aterros com licença de operação vencida e dificuldades de conclusão do
próprio aterro, além da necessidade da inserção de novas tecnologias, para
reaproveitamento do lixo gerado.
Estudos do Estado vêm apontando como uma melhor solução a
regionalização do serviço, devido aos custos e da atenção que se deve dar ao
projeto, o que pode ser feito através de consórcios e associações, como é o
caso da Ciensp, diminuindo os custos, facilitando à logística e resolvendo os
problemas de forma conjunta.
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