Tamiko debate soluções ambientais para aterro com o secretário estadual do Meio Ambiente

Tamiko debate soluções ambientais para aterro com o secretário estadual do Meio Ambiente

Tamiko durante reunião na Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Foto: Divulgação/Prefeitura
Tamiko durante reunião na Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Foto: Divulgação/Prefeitura

A prefeita Tamiko Inoue esteve reunida, na tarde desta quarta-feira (13), com o secretário do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em São Paulo, para discutir soluções ambientais, especialmente na área do aterro sanitário do município.

Participaram também do encontro o secretário adjunto de Estado do Meio Ambiente, Antonio Velosso Carneiro, o assessor de gabinete, Diogo Ticly, o prefeito de Ilha Solteira, Otávio Gomes, e o prefeito de Pereira Barreto, Joãozinho.  Pelo Governo de Andradina, o secretário municipal de Meio Ambiente, Cláudio Gotardo, e o Ouvidor Público, Eduardo Hara.

Tamiko destaca que o município de Andradina está em constantes estudos e em busca de um aterro que utilize tecnologias que agridam menos o ecossistema e sejam sócio e economicamente viável. “Foram discussões que visam manter Andradina na atual qualidade de coleta e destinação do lixo, que é avaliado como um dos melhores do País”, comentou Tamiko.

O secretário de Meio Ambiente explica que Andradina tem nota 9,5 no Índice de Qualidade de Resíduos – IQR da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e busca manter o aterro municipal dentro das regularidades do órgão na reciclagem e compostagem.

“Já temos uma coleta seletiva diferenciada, e buscamos novos sistemas operacionais que agridam menos o meio ambiente, dentro de um padrão de qualidade e que possamos até usar o lixo para gerar energia”, comenta Gotardo.

Outro ponto ressaltado por Gotardo é que estudos do Estado vêm apontando como melhor solução a regionalização do serviço, devido aos custos e da atenção que se deve dar ao projeto.

Ele explica que já está marcada uma reunião com a Amensp (Associação dos Municípios do Extremo Noroeste do Estado de São Paulo) para uma conversa com os municípios. “Foi sinalizado que uma solução via consórcio poderia ter financiamento do Desenolve SP”, finaliza Gotardo. 

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