Liberação da hidrovia Tietê-Paraná deve recuperar economia da região

Depois de quase dois anos fechada, a hidrovia Tietê-Paraná, no trecho do noroeste paulista, será liberada nesta quarta-feira (27), às 10h, segundo a Marinha do Brasil

Trecho do noroeste paulista da hidrovia será liberado (Foto: Reprodução/TV TEM)
Trecho do noroeste paulista da hidrovia será liberado (Foto: Reprodução/TV TEM)

Depois de quase dois anos fechada, a hidrovia Tietê-Paraná, no trecho do noroeste paulista, será liberada nesta quarta-feira (27), às 10h, segundo a Marinha do Brasil. A navegação no trecho que passa entre o reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Irmãos, em Andradina (SP) e a eclusa inferior de Nova Avanhandava, em Buritama (SP), serão liberados.

O custo do transporte pelas barcaças é mais baixo, já que cada comboio tira das rodovias cerca de 200 caminhões. Agora com a retomada da navegação, o transporte pela hidrovia deve voltar ao normal. “Teremos condições de recuperar o transporte de milhões de toneladas de cargas, reduzir o prejuízo na interrupção durante esses 20 meses e recuperar no mínimo 1,6 mil empregos e aumentar nossa capacidade de exportação”, afirma Duarte Nogueira, gestor do Departamento Hidroviário de São Paulo.

A chuva tão esperada das últimas semanas transformou a paisagem nos rios do interior de São Paulo. Com a alta do volume de água, vai ser possível reativar a navegação de barcaças da hidrovia Tietê-Paraná que está parada há quase dois anos por causa da seca. A hidrovia tem 2,4 mil quilômetros de extensão. É uma via estratégica para o escoamento de grãos e celulose de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Minas Gerais.

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