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Estão
sendo julgados nesta quarta-feira (19), em Penápolis (SP), os dois acusados de
terem participado do assassinato da advogada Giovana Mathias Manzano, em 2011. As informações são do portal G1/TV Tem.
Segundo
investigações da polícia, Carlos Henrique da Silva Gobes e Wellington de
Oliveira Macedo receberam R$ 2 mil da própria vítima para cometer o crime.
A
advogada, de 38 anos, foi morta em junho de 2011 com três tiros na nuca. O
corpo estava ao lado do carro dela, que foi incendiado, em um canavial perto da
estrada rural que liga Penápolis à Brejo Alegre.
A
suspeita de que Giovana tivesse encomendado a própria morte partiu de uma carta
deixada no local do homicídio, em que ela se despedia dos familiares.
De
acordo com a Polícia Civil, a advogada sofria de depressão desde a separação do
marido, em fevereiro daquele ano.
Se
forem condenados, os réus podem pegar até 36 anos de prisão em regime fechado
por homicídio qualificado doloso.
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