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Policiais
do TOR (Tático Ostensivo Rodoviário) de Araçatuba apreenderam cerca de 250
quilos de maconha que estavam escondidos dentro de uma carreta carregada de
milho a granel. A apreensão aconteceu às 10h15 desta quarta-feira (4), durante
operação "Modal Terrestre" em frente a base da Polícia Rodoviária de
Castilho, na rodovia Marechal Rondon (SP-300). Um comerciante e um motorista de
34 anos foram presos. As informações são da Folha da Região de Araçatuba.
A operação desta quarta contou com apoio da
Força Tática. Durante a fiscalização realizada de manhã, os policiais abordaram
o condutor de um Fox, com placas de Campo Grande-MS, que seguia no sentido a
Araçatuba. O sargento Edman Silazaki de Oliveira, encarregado do TOR, conta que
o homem, identificado como um comerciante de 34 anos, demonstrou bastante
nervosismo, o que chamou a atenção dos policiais.
"Fizemos uma pesquisa e descobrimos que
ele tinha passagens por homicídio e receptação, o que nos deixou em alerta.
Como nada de ilícito foi encontrado no carro, levamos a trabalhar com a
hipótese de que ele estaria escoltando algum outro veículo envolvido em crime
ou com mercadorias contrabandeadas", disse o sargento.
CARRETA
Enquanto
era feita a vistoria minuciosa no Fox, outra equipe de policiais abordou uma
carreta, também com placas de Campo Grande. Em revista na carga de milho a
granel foram encontrados fardos de maconha embalados em sacos plásticos. A
droga, de acordo com o sargento, estava escondida no meio da carroceria.
Por
conta do flagrante, a carreta foi encaminhada até um silo graneleiro, onde foi
feita a descarga dos grãos para confirmar se havia mais tijolos de maconha
escondidos.
PARCERIA
Tanto o comerciante como o motorista da carreta,
que também tem 34 anos, teriam confessado que estavam envolvidos no transporte
dos cerca de 250 quilos de maconha. Segundo eles, a droga foi carregada em
Campo Grande e seria distribuída na Capital Paulista. O nome dos responsáveis
pelo entorpecente não foram informados.
A
dupla também não revelou o local e para quem seria feita a entrega. Pelo
transporte os dois receberiam, cada um, R$ 5 mil. Segundo o sargento, tanto o
motorista quanto o comerciante vão responder por tráfico. Se condenados podem
pegar de 5 a 15 anos de prisão.
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