Mãe pede ajuda de autoridades após filhas agredirem irmão deficiente

Mãe pede ajuda de autoridades após filhas agredirem irmão deficiente

Mãe pede ajuda de autoridades após filhas agredirem irmão deficiente
Mãe pede ajuda de autoridades após filhas agredirem irmão deficiente

Um caso de agressão em família foi parar na Justiça em Suzanápolis (SP), região de Pereira Barreto. Uma mãe pediu ajuda depois que a filhas adolescentes agrediram com muita violência o irmão mais novo, um menino de 7 anos, com deficiência mental. A mãe disse ao Conselho Tutelar que as filhas, que tem 15 e 14 anos,  tem apresentado comportamento agressivo, e que já chegaram a ameaçar outros parentes. As informações são do portal G1/TV Tem.

 

A situação saiu do controle agora que elas espancaram o irmão usando pedaços de pau. A criança chegou a ficar inconsciente.  Por determinação do juiz da Vara da Infância e Juventude, as irmãs foram detidas e serão levadas a uma unidade da Fundação Casa.

 

Segundo a mãe, que prefere não se identificar, as adolescentes se irritaram quando  a criança pegou a pipoca que elas estavam comendo. A criança, que tem deficiência mental, foi atendida em uma unidade básica de saúde da cidade. Apesar do susto os ferimentos não foram graves.

 

A mãe conta que as filhas sempre foram agressivas mas que o comportamento tem piorado ultimamente. As adolescentes faltam com frequência da escola e passam boa parte do dia na rua, onde provocam brigas. Outras pessoas da família também já foram ameaçadas pelas duas.

 

Depois da agressão à criança a mãe levou o caso ao Conselho Tutelar. Depois da denúncia, policiais, acompanhados por integrantes do  Conselho,  detiveram as duas adolescentes.  Elas prestaram depoimento  na delegacia de Suzanápolis. Um boletim  de ocorrência foi registrado. De lá, as menores foram transferidas para a cadeia feminina de General Salgado (SP) onde  aguardam vaga na Fundação Casa.

 

Nenhuma autoridade quis falar sobre o caso, que corre em segredo de justiça. A internação das adolescentes foi determinada pelo juiz  da Infância e Juventude de Pereira Barreto (SP).

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