Americanas são recebidas na Educação e Cultura de Castilho

não demorou muito para se adaptarem

Americanas são recebidas na Educação e Cultura de Castilho - Foto: divulgação
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Acompanhadas da professora Lisa Clark Schick, as americas Ellie Hill, Savannah McEntire, Grace Lu e Jessica Willians visitaram na terça-feira (4), o Centro Integrado de Educação e Cultura de Castilho (CIEC). O passeio do grupo ocorreu por intermédio dos docentes em inglês, Fábio Batista e Lara Berteli, que coordena um dos núcleos pedagógicos da Diretoria de Ensino de Andradina.

 

Na chegada ao CIEC, as americanas foram recepcionadas pelos funcionários e visitaram todas as salas do Departamento, incluindo o anfiteatro Municipal, conhecendo também os programas que a Administração de Castilho mantém naquele Setor. Elas são alunas da Universidade James Medison, do estado da Virgínia e vieram ao Brasil através do programa "Study Abroad", que funciona como uma espécie de estágio para aqueles que estão no término da graduação.

 

O grupo está na região desde o dia 21 de maio, cumprindo o cronograma de estágios na escolas de Castilho e Andradina. "O projeto objetiva principalmente em despertar nos alunos o interesse pela língua estrangeira, já que essa experiência é nova para eles. Durante as aulas em que elas estão presentes, percebemos a curiosidade em cada um", explica Lara.

 

Ainda de acordo com a professora, além da troca de experiências nas escolas, as americanas puderam saborear das comidas típicas do Brasil, como churrasco e feijoada, pratos que foram muito bem aceitos por elas. A principal mudança notada pelas visitantes foi o clima tropical do país, se comparado com o dos Estados Unidos. "Virgínia é um Estado muito frio, no começo elas estranharam o nosso calor, mas não demorou muito para se adaptarem", acrescenta.

 

Em se tratando da convivência diária com os alunos de Castilho, Lara revelou que as estagiárias gostaram muito da novidade, chegando até a aprenderem algumas gírias e músicas brasileiras. "O que me impressiona, é que mesmo com a diferença do idioma, elas aprenderam muito aqui. Já estavam até pronunciando o nosso diálogo local, e o mais curioso, algumas delas já cantavam Naldo, Camaro Amerelo e Michél Teló", conta a professora sorrindo.

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