Ainda
no mês passado (março), a Administração de Castilho, em pedido realizado pela
Câmara Municipal, pôs em debate a fiscalização da utilização dos oito quiosques
da Praça da Matriz e um da Rodoviária. A questão apontou irregularidades quanto
ao uso dos pontos licitados para os vendedores ambulantes. Desde falta de
pagamento há mais de dois anos, até venda ilegal de pontos foram identificados
com o levantamento da questão.
Segundo
o assessor da Prefeitura, Leandro Casati, nos contratos firmados em 2009, os
interessados em alugar um dos pontos passaram por Concorrência, onde se vencia
o maior lance. Desde então, foi firmado contrato de concessão sob aluguel
estabelecido pelo próprio comerciante. Esses aluguéis, ainda de acordo com o
Casati, não são pagos há mais de dois anos.
Os
contratos estão sendo revisados um a um, pois grande parte dos nove quiosques
já estão fechados inclusive o cedido, sem fins lucrativos, ao Hospital de
Câncer de Barretos para arrecadações.
Na
reunião, apenas três dos comerciantes compareceram e outros afirmaram já ter
devolvido a chave do ponto, porém a fiscalização partirá da reavaliação dos
contratos sobre a situação.
