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Há
dois meses, Andradina (SP) vive uma epidemia de dengue. Para tentar combater o
mosquito, foram contratados mais agentes de saúde, mas a dificuldade está em
combater os focos em imóveis que estão fechados. A informação foi da pela em
reportagem da TV Tem.
Ao
todo, mais de 100 funcionários e uma só meta: eliminar os focos do mosquito
transmissor. Mas nem sempre é o que acontece. Muitas casas ficam vazias durante
o dia, o que dificulta o trabalho. “A gente vai embora da casa que está
fechada, retorna mais tarde, e isso acaba atrapalhando o trabalho”, afirma a
agente Sílvia da Silva.
Com
2.473 casos confirmados até agora, Andradina enfrenta uma epidemia de dengue e
lidera o ranking das cidades que mais sofrem com a doença na região de
Araçatuba (SP). Em seguida, aparecem Ilha Solteira (SP), com 486 casos, e
Pereira Barreto (SP), com 212, que também decretaram epidemia. Araçatuba, com
170 casos, Penápolis (SP), com 79, Buritama (SP), 61 casos e Birigui, 59,
completam a lista.
A
secretária da Saúde de Andradina, Cássia Maria Miguel, diz que o município foi
dividido em quatro partes para a eliminação dos focos e que a equipe
especializada neste trabalho teve que ser reforçada. “A prefeitura contratou
mais 15 agentes para aumentar a equipe e, com isso, intensificar o trabalho”,
diz.
Mas
mesmo com essa grande força tarefa, o número de casos não para de avançar e o
principal adversário dos agentes é a falta de conscientização dos moradores. É
que a maioria dos criadouros do mosquito não está nas ruas ou em terrenos baldios.
“A maior parte dos focos de dengue estão dentro de domicílios, dentro dos
quintais”, afirma a secretária.
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