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Preso
no ano retrasado em uma megaoperação da Polícia Federal, o advogado e ex-assessor jurídico da Câmara de Pereira
Barreto, Massao Ribeiro Matuda, foi condenado pela Justiça Federal a 11 anos e
oito meses de reclusão em regime fechado. Junto com ele, outras duas pessoas
foram condenadas. No total, 22 pessoas foram presas na Operação Deserto,
organizada para desmantelar uma quadrilha internacional de traficantes. As informações são da Folha da Região de
Araçatuba.
Na
época, a Polícia Federal cumpriu mandados de prisão nos estados de São Paulo,
Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. A
quadrilha presa era formada por brasileiros, colombianos, bolivianos e
europeus. Matuda, que era acusado de ser o chefe da quadrilha, foi preso em São
José do Rio Preto. Ele seria o homem de confiança dos colombianos e gerenciava
as ações do grupo criminoso no país.
Na
época, Matuda foi levado à Penitenciária 2 de Tremembé. No ano passado, foi
transferido para prisão domiciliar. Com a condenação, publicada ontem (3) no
Diário Oficial, o ex-assessor deve voltar para Tremembé.Na mesma sentença
publicada, além de Massao, foram condenados Vidomir Jovicic a 9 anos e 4 meses
de prisão e Antonio Clébio Duarte de Carvalho, a 7 anos.
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