Polícias tentam conter o avanço do tráfico de drogas

Polícias tentam conter o avanço do tráfico de drogas

A Polícia Militar trabalha para conter o avanço do tráfico de drogas na cidade de Andradina. Prisões de usuários e traficantes vem aumentando na cidade nos últimos tempos.

 

Na última semana ocorreu a a prisão da desempregada E. S. R. D., a “Bugrinha”, 21 anos, moradora em hotéis rotativos e de origem do bairro Benfica.

 

A suspeita é acusada de comandar a venda de drogas no quadrilátero entre as ruas Alexandre Salomão/Ceará, Dom Bosco/Rodrigues Alves. Foram apreendidas 14 porções de crack. Ela foi recolhida à cadeia feminina de Guaraçaí.

 

Segundo alguns policiais que participaram da ocorrência, a prisão da acusada era questão de honra, já que ela foi abordada várias vezes nos últimos dias e sempre conseguiu se livrar da cadeia. Eles creditam o fato à paciência e o trabalho em conjunto da PM.

 

No mês de janeiro promotores de Justiça do Núcleo Araçatuba do grupo de combate ao crime organizado, identificaram uma organização criminosa que atuava no tráfico de drogas em Andradina e região.

 

Segundo o procedimento investigatório que teve início no Núcleo São José do Rio Preto, a droga era adquirida em Corumbá (MS) e Foz de Iguaçu (PR) e levada até Andradina, de onde era distribuída para pontos de venda da cidade, de Pereira Barreto e de Ilha Solteira. 37 pessoas tiveram a prisão decretada. Os acusados foram denunciados por associação para o tráfico de drogas e parte deles por financiamento ao tráfico e tráfico de drogas.

 

Jovens e dependentes

 

O consumo de drogas também é um problema na cidade. Durante operação na última semana sete pessoas chegaram a ser conduzidas para o plantão policial por de entorpecente na cidade. Quatro delas eram menores de idade.

 

No mês de fevereiro pelo menos mais quatro pessoas foram presas por porte e um adolescente detido por tráfico.

 

O recanto do Nosso Senhor Jesus Cristo na cidade de Andradina trata hoje 23 pessoas que tentam a recuperação do vício. Cada pessoa em recuperação não saí por menos de dois salários mínimos.

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