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Em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, o
fundador do temido WikiLeaks, Julian Assange, criticou a censura e o fato de
ver seus funcionários detidos por policiais em todo o mundo. O hacker, que se
autointitula jornalista e ativista, afirmou que não imaginava que o site para
publicar documentos secretos teria tamanha repercussão.
Em relação ao
Brasil, ele disse que possui documentos que podem vir à tona em breve, quando
sobrar tempo após o caso do Iraque esfriar. O fundador do WikiLeaks não quis
dizer do que se trata, mas afirmou que o material “poderia ter abalado as
pretensões eleitorais de algumas pessoas”.
Assange se
queixou que o governo americano, em vez de investigar a atuação de seus
soldados no Iraque, está contra ele e suas fontes, sendo que uma inclusive
teria sido detida na fronteira com o México. “Basicamente, o que os EUA fazem é
banir a liberdade de imprensa.”
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