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Apesar dos benefícios, esse alimento ainda aparece pouco na mesa dos brasileiros. São apenas sete quilos por habitante a cada ano. Metade do que é indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Mas, aos poucos, o peixe vem ganhando espaço na alimentação do brasileiro. Em 2008, a peixaria representava cerca de 1,2% do faturamento dos supermercados. No ano seguinte, esse número subiu para 1,4%.
Pesquisadores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) analisa os efeitos do ômega 3 retirado do peixe numa doença cerebral que reage pouco aos medicamentos tradicionais e atinge 2% da população: a epilepsia. Os estudos ainda estão no começo, mas já apresentam bons resultados.
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