Brasil tem mais de 9 mil focos de incêndio em pouco mais de 24h
Brasil tem mais de 9 mil focos de incêndio em pouco mais de 24h

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O relatório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que entre à 0h de terça-feira e às 7h30 desta quarta foram registrados 9.024 focos de incêndio pelo País. Pará e Mato Grosso são os Estados campeões, com 2.513 e 2.047 focos cada, respectivamente. Na outra ponta estão Sergipe e Espírito Santo com apenas um foco de queimada cada um detectado pelos radares do Inpe.
Este ano, segundo especialistas, o número de incêndio no País está superior ao de 2009. isso acontece, principalmente, devido à massa de ar seco sobre os Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Ela inibe a formação de nuvens, o que impede as chuvas e também aumenta a incidência de raios solares no solo. Com as altas temperaturas, os incêndios espontâneos acontecem com mais facilidade. Os ventos fortes, típicos da região, ajudam a proliferar o fogo.
O índice de umidade relativa do ar no Centro-Oeste frequentemente chega aos 30%, considerado de atenção pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Brasília (DF) está desde o dia 26 de maio sem chuva e, pelo menos até o fim da semana, não deve chover na cidade. Para esta quarta-feira a previsão é de mínima de 12ºC e máxima de 23ºC na cidade.
Em parte de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, em Rondônia e no Distrito Federal a umidade relativa do ar pode chegar a 20% nas horas mais quentes do dia. No leste de Goiás e em Tocantins a umidade deverá aumentar um pouco, porém, ainda terá valores em torno dos 30%.
“Quando a umidade relativa do ar fica abaixo de 40% por cerca de 3 dias seguidos, e a região está há uns 15 dias sem chuva já é indicio de risco de queimadas. Quanto à temperatura, o risco de queimada vai variar muito do tipo de solo, mais precisamente do tipo de vegetação”, explica Raffi Agop, meteorologista do grupo de queimadas do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
De acordo com dados do Inpe, os anos de 2002 e 2004 os que tiveram mais focos de incêndio. No ano de 2002 foram detectados aproximadamente 220 mil focos enquanto que no ano de 2004 o total no Brasil Central foi de 240 mil. “Entretanto, esses números vêm diminuindo devido a um maior controle, diminuição das áreas desmatadas, e das queimadas preventivas realizadas por agricultores entre os meses de junho e outubro”, afirma Agop.
Este ano, segundo especialistas, o número de incêndio no País está superior ao de 2009. isso acontece, principalmente, devido à massa de ar seco sobre os Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Ela inibe a formação de nuvens, o que impede as chuvas e também aumenta a incidência de raios solares no solo. Com as altas temperaturas, os incêndios espontâneos acontecem com mais facilidade. Os ventos fortes, típicos da região, ajudam a proliferar o fogo.
O índice de umidade relativa do ar no Centro-Oeste frequentemente chega aos 30%, considerado de atenção pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Brasília (DF) está desde o dia 26 de maio sem chuva e, pelo menos até o fim da semana, não deve chover na cidade. Para esta quarta-feira a previsão é de mínima de 12ºC e máxima de 23ºC na cidade.
Em parte de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, em Rondônia e no Distrito Federal a umidade relativa do ar pode chegar a 20% nas horas mais quentes do dia. No leste de Goiás e em Tocantins a umidade deverá aumentar um pouco, porém, ainda terá valores em torno dos 30%.
“Quando a umidade relativa do ar fica abaixo de 40% por cerca de 3 dias seguidos, e a região está há uns 15 dias sem chuva já é indicio de risco de queimadas. Quanto à temperatura, o risco de queimada vai variar muito do tipo de solo, mais precisamente do tipo de vegetação”, explica Raffi Agop, meteorologista do grupo de queimadas do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
De acordo com dados do Inpe, os anos de 2002 e 2004 os que tiveram mais focos de incêndio. No ano de 2002 foram detectados aproximadamente 220 mil focos enquanto que no ano de 2004 o total no Brasil Central foi de 240 mil. “Entretanto, esses números vêm diminuindo devido a um maior controle, diminuição das áreas desmatadas, e das queimadas preventivas realizadas por agricultores entre os meses de junho e outubro”, afirma Agop.