Adolescentes representam fatia de 5 por cento das reduções de estômago
Adolescentes representam fatia de 5 por cento das reduções de estômago

Continua após os destaques >>
Cerca de 1.500 jovens menores de 20 anos passaram por uma cirurgia de redução de estômago no ano passado, número que representa 5% das 30 mil operações realizadas no país, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
O número é alto, especialmente se considerado que a cirurgia só pode ser realizada no Brasil em maiores de 16 anos e que tenham IMC (índice de massa corportal) acima de 40, quando então o paciente é considerado com obesidade mórbida.
Segundo Thomas Szego, presidente da sociedade de cirurgia bariátrica, o crescimento é notável. “No começo da década, operações em menores de 20 anos nem chegavam a 1%”, afirma. “Isso se deve ao crescimento da obesidade infanto-juvenil e ao surgimento de técnicas de cirurgia mais seguras e eficientes.”
Na capital paulista, cerca de 23% dos estudantes entre dez e 15 anos apresentam excesso de peso ou obesidade, de acordo com uma pesquisa da Unifesp. Já entre as crianças de dois a cinco anos, uma outra pesquisa indica que 7% estão obesas, sendo que 4,5% têm obesidade grave (na população em geral, o percentual estimado é de 1%).
Mas Szego diz que, mesmo se fosse permitido, o procedimento só deveria ser feito em menores de 16 anos em casos especiais, pois nessa fase ele é mais questionável. Para ser operado, o jovem precisa da autorização assinada pela equipe médica escolhida e pelos responsáveis.
O número é alto, especialmente se considerado que a cirurgia só pode ser realizada no Brasil em maiores de 16 anos e que tenham IMC (índice de massa corportal) acima de 40, quando então o paciente é considerado com obesidade mórbida.
Segundo Thomas Szego, presidente da sociedade de cirurgia bariátrica, o crescimento é notável. “No começo da década, operações em menores de 20 anos nem chegavam a 1%”, afirma. “Isso se deve ao crescimento da obesidade infanto-juvenil e ao surgimento de técnicas de cirurgia mais seguras e eficientes.”
Na capital paulista, cerca de 23% dos estudantes entre dez e 15 anos apresentam excesso de peso ou obesidade, de acordo com uma pesquisa da Unifesp. Já entre as crianças de dois a cinco anos, uma outra pesquisa indica que 7% estão obesas, sendo que 4,5% têm obesidade grave (na população em geral, o percentual estimado é de 1%).
Mas Szego diz que, mesmo se fosse permitido, o procedimento só deveria ser feito em menores de 16 anos em casos especiais, pois nessa fase ele é mais questionável. Para ser operado, o jovem precisa da autorização assinada pela equipe médica escolhida e pelos responsáveis.
Mais Destaques >>
Veja mais >>
- Banco de Leite de Araçatuba homenageia maiores doadoras de 2024 e reforça apelo por novas contribuições
- Araçatuba celebra Dia do Assistente Social com evento de valorização profissional no Cras do Jussara
- FEA celebra Dia da Enfermagem com semana dedicada à saúde mental dos profissionais em Andradina