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Andradina: “novos lixões” estão se formando pela cidade

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População sem local correto está destinando lixo em qualquer lugar. Foto: Fabiano Marinho / AndraVirtual.com

Um problema grave em Andradina. Alguns depósitos irregulares de lixo estão se formando pela cidade. Um exemplo está trecho de terra do prolongamento da rua Sílvio Shimizu, que faz ligação com a rua Guiomar Soares de Andrade.

Entulhos, detritos, animais mortos e lixo doméstico são depositados pela própria população no local. Uma mulher de 34 anos que tem uma casa na rua reclama das moscas e do mau cheiro. Crianças de uma escolinha de futebol praticam o esporte em um campinho próximo ao depósito de lixo.

“Tenho três filhos, já peguei dengue, tenho medo das crianças ficarem doentes”, diz a moradora. Segundo ela a situação se agravou com o fechamento do lixão a céu aberto na vicinal Emitério Castilho Gimenez, em junho.

“ Eles costumam colocar fogo que até o bombeiro tem que apagar”, ressalta a moradora.“Esses dias um homem veio de carro, simplesmente desceu e jogou dois animais mortos”, complementou.

O último caso de Leishmaniose registrado na cidade é de um morador de uma das casas que praticamente faz divisa com a rua onde o lixo se acumula. Conforme é constantemente divulgado pelas autoridades de saúde, o mosquito-palha, transmissor da leishmaniose, se desenvolve em meio a materiais orgânicos em decomposição, como folhas, galhos e frutos.

Na cidade já foram registrados, só neste ano, quatro casos de Leishmaniose. Andradina lidera o número de casos da doença na região.

Sem local

O aterro sanitário e usina de reciclagem récem-inaugurados na cidade não foram preparados para receber o entulho. Com isso, a cidade está sem um local específico para depósito de restos de construção e galhos.

È fácil notar principalmente carroceiros, que depositam os galhos e lixos em locais inapropriados.

Segundo informações da Prefeitura ao Jornal Folha da Região de Araçatuba, está sendo feito um levantamento de áreas para depósito de materiais sólidos, inclusive com projeto de reciclagem desse material. Essas novas áreas dependem de liberação da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), informou a prefeitura.

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