Fundação Casa e Unesp vão entrar em greve na sexta-feira
Fundação Casa e Unesp vão entrar em greve na sexta-feira

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Sindicatos que representam funcionários da Fundação Casa (antiga Febem) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista) anunciaram nesta última quinta-feira (24) greve em todo o Estado. As informações são do Jornal Folha da Região de Araçatuba.
De acordo com o Sitraemfa (Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo), a paralisação acontece a partir das 7h da próxima sexta-feira (28).
Conforme o sindicato, a categoria pede 12,67% de reajuste salarial, respeito à data-base dos trabalhadores e a contratação de mais funcionários. Em Araçatuba, a Fundação Casa tem duas unidades. Segundo nota da assessoria de imprensa do órgão, já foi aberto concurso para o preenchimento de três mil vagas.
UNESP
O coordenador administrativo do Sintunesp (Sindicato dos Trabalhadores da Unesp), Wagner Alexandre, anunciou ]que a greve atinge pelo menos dez unidades. Segundo ele, em Araçatuba, algo em torno de 50 dentre os 323 funcionários aderiram ao movimento.
A categoria luta por melhores salários e isonomia salarial entre professores e funcionários. Segundo Alexandre, durante o movimento, as unidades vão manter os serviços emergenciais, principalmente, de atendimento à população.
De acordo com o Sitraemfa (Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo), a paralisação acontece a partir das 7h da próxima sexta-feira (28).
Conforme o sindicato, a categoria pede 12,67% de reajuste salarial, respeito à data-base dos trabalhadores e a contratação de mais funcionários. Em Araçatuba, a Fundação Casa tem duas unidades. Segundo nota da assessoria de imprensa do órgão, já foi aberto concurso para o preenchimento de três mil vagas.
UNESP
O coordenador administrativo do Sintunesp (Sindicato dos Trabalhadores da Unesp), Wagner Alexandre, anunciou ]que a greve atinge pelo menos dez unidades. Segundo ele, em Araçatuba, algo em torno de 50 dentre os 323 funcionários aderiram ao movimento.
A categoria luta por melhores salários e isonomia salarial entre professores e funcionários. Segundo Alexandre, durante o movimento, as unidades vão manter os serviços emergenciais, principalmente, de atendimento à população.