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O Governo de Andradina através da Secretaria Municipal de
Promoção à Cidadania e Direitos Humanos e da Secretaria de Cultura realizou na
noite da última quinta-feira (05) o XV Encontro das Mulheres Andradinenses no
Centro Cultural Pioneiros.
O evento reuniu centenas de pessoas que debateram o tema
“Combate e Prevenção à Violência Doméstica” com a presença dos palestrantes que
trabalham em defesa dos direitos das mulheres, além de tirar dúvidas e
socializar a atual realidade da violência contra a mulher em Andradina.
A mesa foi composta pelo juiz da 2º Vara e Diretor do Fórum,
Paulo Alexandre Rodrigues Coutinho, a delegada da Mulher, Larissa Nakaya, o
secretário de Promoção à Cidadania e Direitos Humanos, Fernando Magno, a
psicóloga do Fórum, Jana Zompero, a assistente social do Fórum, Marilza Elorza
Carneiro, a professora e advogada, Ana Cláudia, e o pastor, Marcos Proença, que
puderam explicar dados sobre a legislação e a luta pelos direitos das mulheres,
as mudanças de comportamento na atualidade e as medidas protetivas.
“É muito importante que as mulheres busquem a sua
independência, tanto no âmbito familiar como nas atitudes do dia a dia. Hoje as
distinções entre o homem e a mulher demonstram um preconceito histórico que
precisa ser quebrado. Xingar, empurrar, ameaçar, dar tapa, impedir de sair de
casa, proibir de sair à noite, não deixar usar determinada roupa, humilhar em
público, dar um soco, obrigar a ter relação sexual sem vontade e ameaçar com
arma são exemplos de práticas que as mulheres ainda sofrem”, comentou Fernando
Magno
O encontro ainda contou com a participação da secretária de
Políticas Sobre Drogas, Valeska Linjardi, da coordenadora do Comud (Conselho
Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência), Marina Borges, membros da
Delegacia em Defesa da Mulher e a coordenadora municipal de Promoção à
Igualdade Racial, Fátima Ribeiro dos Anjos.
Também atuaram na realização do encontro a Coordenação de
Promoção e Igualdade Racial e a Coordenação da Pessoa com Deficiência Física
ligadas ao Governo de Andradina, entidades religiosas, a Delegacia de Defesa da
Mulher, o Comud e a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do
Estado de São Paulo).
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