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Chávez disse que começará a estudar as relações diplomáticas com o governo dos Estados Unidos e pediu o retorno do embaixador venezuelano em Washington, Bernardo Álvarez.
“Quando houver um novo governo nos Estados Unidos, mandaremos um embaixador. Um governo que respeite os povos da América, a América de Simón Bolívar”, afirmou o chefe de Estado.
Na quarta-feira (10), o presidente boliviano, Evo Morales, decidiu expulsar o embaixador norte-americano no país, Philip Goldberg. Morales alegou que o diplomata atuava de forma antidemocrática e conspirava contra a unidade do país.
Em retaliação, o governo dos Estados Unidos decidiu hoje (11) expulsar do país o embaixador da Bolívia no país, Gustavo Guzmán.
Em território boliviano, os conflitos entre governo e oposição que já duram três dias deixaram oito mortos e 20 feridos.
Hoje (11), o Brasil reiterou o apoio a Evo Morales. O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que o país não irá tolerar "uma ruptura do ordenamento institucional boliviano".
Mais cedo, o presidente da Venezuela defendeu uma intervenção na Bolívia em caso de golpe. Chávez disse que apoiará qualquer movimento armado, caso a oposição derrube o governo de Morales.
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