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A indicação da entidade se deu pela atuação da mesma na luta pela regulamentação do Parque do Aguapeí e pela intransigente defesa de sua biodiversidade sempre ameaçada por fazendeiros, caçadores, traficantes de animais silvestres e pescadores predadores dentro dos limites do Parque, fatos que ainda acontecem pela falta de fiscalização e impunidade dos criminosos que poe em ameaçam o riquíssimo ecossistema contido em sua área.
O parque Estadual do Aguapeí foi criado em julho de 1998, pelo então governador Mario Covas, mas apenas de cinco anos pra cá o parque foi conseguindo adquirir estrutura física para que seja tido de fato como uma unidade de conservação de fato.
A Conselho terá como função principal tomar todas as medidas cabíveis para proteger aquele patrimônio natural, entre elas desenvolver projetos de educação ambiental com as comunidades de seu entorno para que conhecendo o parque passe a defende-lo como patrimônio de todos.
No pronunciamento do representante da Econg o mesmo cobrou do IF que comprometa todas as prefeituras que fazem limite com o parque para que tenham representantes no Conselho, pois uma das maiores responsabilidades para a manutenção da unidade de conservação são das prefeitura, pois recebem ICMS Ecológico por isso, alem do que o parque faz parte de seus territórios e, portanto são responsáveis diretos pela sua preservação.
As prefeitura de Nova Independência, Junqueiropolis e Monte Castelo enviaram representantes, se ausentaram Castilho, São Joao do Paudalho, e Guaraçai.
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