Castilho: sem teto vão à câmara para reivindicar moradias
Castilho: sem teto vão à câmara para reivindicar moradias

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Grupo diz haverem mais de 460 famílias cadastradas e dispostas a parar Castilho até que o problema da habitação seja solucionado
O auditório da Câmara Municipal ficou pequeno na noite desta segunda-feira (18) para receber as centenas de integrantes do Movimento Sem Teto de Castilho. Somente no plenário, 150 deles assistiram toda a sessão legislativa enquanto aguardavam pacientemente por uma audiência com os nove vereadores. Do lado de fora, pelo menos outros 100 que não conseguiram acomodar-se no recinto aguardavam o término da sessão para serem recebidos pelos vereadores.
A reunião aconteceu logo em seguida, quando sete líderes do movimento sentaram-se à mesa para conversar com oito dos nove vereadores. Eles exigem que Prefeitura e Câmara assumam um compromisso imediato para solucionar o déficit habitacional do município.
Há pouco menos de um mês, cerca de 460 famílias ocuparam uma área da prefeitura localizada nas proximidades do Clube da Terceira Idade. O objetivo é pressionar as autoridades para doar lotes para construção de moradias por conta dos próprios manifestantes, ou mesmo que a Administração busque outras formas de atender a reivindicação.
Uma das alternativas que voltou a ser discutida na mesa de reuniões é que a Cohab Crhis (Companhia Regional de Habitação de Interesse Social) possa conduzir a construção de novas moradias. “Não estamos preocupados com o valor das prestações em si. Afinal de contas, a maioria absoluta de nós paga acima de R$ 200,00 de aluguel mensalmente. Não teríamos problema algum em arcar com as prestações de casas que seriam nossas”, disse uma das líderes.
Ainda na manhã desta terça-feira (19), dois representantes do grupo estiveram novamente na Câmara para que a secretaria redigisse um documento que apresente as reivindicações dos Sem Teto e requeira uma audiência com vereadores e o prefeito.
A participação dos legisladores na reunião já foi confirmada pelos oito parlamentares presentes no primeiro encontro do grupo, realizado na noite de segunda-feira. “Reconhecemos os esforços da Administração para resolver o problema da habitação e queremos continuar em busca de solução para aqueles que não serão sorteados nesta etapa de 220 casas”, finalizaram os vereadores.
A reunião aconteceu logo em seguida, quando sete líderes do movimento sentaram-se à mesa para conversar com oito dos nove vereadores. Eles exigem que Prefeitura e Câmara assumam um compromisso imediato para solucionar o déficit habitacional do município.
Há pouco menos de um mês, cerca de 460 famílias ocuparam uma área da prefeitura localizada nas proximidades do Clube da Terceira Idade. O objetivo é pressionar as autoridades para doar lotes para construção de moradias por conta dos próprios manifestantes, ou mesmo que a Administração busque outras formas de atender a reivindicação.
Uma das alternativas que voltou a ser discutida na mesa de reuniões é que a Cohab Crhis (Companhia Regional de Habitação de Interesse Social) possa conduzir a construção de novas moradias. “Não estamos preocupados com o valor das prestações em si. Afinal de contas, a maioria absoluta de nós paga acima de R$ 200,00 de aluguel mensalmente. Não teríamos problema algum em arcar com as prestações de casas que seriam nossas”, disse uma das líderes.
Ainda na manhã desta terça-feira (19), dois representantes do grupo estiveram novamente na Câmara para que a secretaria redigisse um documento que apresente as reivindicações dos Sem Teto e requeira uma audiência com vereadores e o prefeito.
A participação dos legisladores na reunião já foi confirmada pelos oito parlamentares presentes no primeiro encontro do grupo, realizado na noite de segunda-feira. “Reconhecemos os esforços da Administração para resolver o problema da habitação e queremos continuar em busca de solução para aqueles que não serão sorteados nesta etapa de 220 casas”, finalizaram os vereadores.
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