Circuito Sesc de Artes: confira a programação em Ilha Solteira

No dia 17 de maio, Ilha Solteira recebe mais uma edição do Circuito Sesc de Artes. O evento, realizado pelo Sesc com apoio da Prefeitura Municipal, promoverá uma maratona cultural a partir das 17h, com uma série de atrações na Praça dos Paiaguás.

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Circuito Sesc de Artes em Ilha Solteira - Foto: Divulgação
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 As atividades incluem oficinas artísticas, literatura, dança, música, circo e teatro.

A programação inclui a atividade “Ateliê Móvel – Experiência Mondrian”, com o Coletivo Dell’Arte, na qual o público poderá criar sua própria obra de arte. Outra atividade é “Biojoias de Bagaço de Cana”, no qual o oficineiro José Carlos Gomes mostrará como transformar resíduos de bagaço de cana em obras de arte. Já o coletivo Baobá promove a ocupação literária “Quintal Baobá”.

Já a Estúpida Compañia, de Argentina e Uruguai, apresenta o espetáculo circense “Indómito”. Haverá ainda a apresentação da DJ Lu Pequim, com um set dedicado a músicas criadas por mulheres. Outra atração será o Zumbiido Afropercussivo, grupo percussivo paulistano com músicas e coreografias autorais inspiradas na tradição africana. E mais: a intervenção teatral “Cordelina”, com Odília Nunes, que traz uma bonenca gigante que compartilha mensagens de sorte com o público.

A proposta do Circuito Sesc de Artes é intervir positivamente no dia a dia de cidades que não possuem unidade Sesc, democratizando o acesso à cultura e levando atrações de diversas linguagens artísticas. A ocupação de praças, parques e ruas com responsabilidade reforça a ideia do espaço público ser um local de convivência e de encontro.

Confira a programação completa do Circuito Sesc de Artes 2025 em Ilha Solteira:

Ateliê Móvel – Experiência Mondrian

Coletivo Dell’Arte

Inspirado na obra do artista plástico holandês Piet Mondrian, conhecido por sua estética abstrata e suas telas em tons de vermelho, azul e amarelo, o coletivo de artes visuais de Catanduva (SP) convida o público a criar livremente sua própria obra.

Biojoias de Bagaço de Cana

José Carlos Gomes

Já imaginou transformar resíduos de bagaço de cana em obras de arte que podem ser usadas e admiradas? Nessa oficina do artista visual de Rancharia (SP), biojoias são produzidas a partir da reutilização das fibras dessa matéria-prima. A atividade incentiva não só o reaproveitamento de materiais e a sustentabilidade, mas também a geração de renda em processos mais naturais e com menor impacto ambiental.

Indómito

Estúpida Compañía

Nesse espetáculo dos países Argentina e Uruguai, situações de tensão também se transformam em momentos cômicos: em cena, a dupla de artistas resgata números clássicos do circo e dos antigos “freak shows” ao mesmo tempo em que combina riso e apreensão, habilidades técnicas e diversão, fazendo da interação com o público um dos pilares da companhia.

Quintal Baobá

Coletivo Baobá

O baobá é uma árvore nativa do continente africano. Símbolo de fertilidade e cura, ele é cercado de lendas e mitos. É na história ancestral dessa árvore que se inspira essa ocupação brincante e literária de artistas de Birigui (SP). As atividades incluem o compartilhamento de histórias afro-brasileiras, de musicalidades realizadas com instrumentos de origem africana e de brincadeiras quilombolas (como o samba de roda, a cadeirinha, o pegador e a capoeira).

DJ Lu Pequim

Com um set totalmente dedicado a músicas criadas por mulheres, a DJ Lu Pequim, de São José do Rio Preto (SP), destaca o talento de compositoras e cantoras de diferentes estilos musicais. A seleção vai desde a energia pulsante da cumbia até as batidas envolventes do rap.

Zumbiido Afropercussivo

O grupo percussivo paulistano é composto somente por pessoas pretas e apresenta músicas e coreografias autorais, inspiradas nas danças e musicalidades tradicionais africanas. Com influências de ritmos diaspóricos como o samba afro e o samba reggae, o bloco explora a corporeidade e a vibração dos tambores para entreter o público e promover consciência racial, política e cultural, disseminando a cultura preta por meio de música, canto e dança.

Cordelina

Odília Nunes

Ao som de uma sanfona tocada ao vivo, a intervenção teatral apresenta uma boneca gigante que compartilha mensagens de sorte com o público. Confeccionada com material vegetal, Cordelina ganha vida pela voz da atriz, palhaça e cordelista Odília Nunes, pernambucana radicada em São Paulo, que se comunica por meio de gestos, olhares e delicadezas. Quando fala, recita poesias populares do Nordeste brasileiro, os famosos cordéis, poemas escritos em linguagem popular e ricos em rimas.

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