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O documento foi assinado pelo prefeito Lucas Zanatta, pela vice-prefeita Nice Zucon e pelo presidente do Instituto, Luigi Longo.
A entidade vai receber da Administração as principais prioridades de governo para buscar, com instituições de pesquisa e universidades parceiras, propostas para soluções aos problemas elencados. O convênio não implica em repasse de recursos, mas está vinculado a um plano de trabalho a ser apresentado.
“O instituto vai levantar demandas, identificar pontos fracos e apresentar soluções. Nesse sentido, fizemos um tour pela cidade para conhecer o aterro sanitário, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), a agência reguladora Daea e o Porto no Tietê”, explicou Longo.
Uma comitiva da Prefeitura acompanhou o tour com Luigi Longo. Além do prefeito e da vice-prefeita, estavam a secretária municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Luciane Bueno, e a primeira-dama Priscilla Zanatta. Um dos locais visitados foi o aterro sanitário para verificar in loco como está a gestão dos resíduos sólidos.
DESAFIOS
Entre os desafios está o quase esgotamento da capacidade de armazenamento, provocando excesso de resíduos não tratados, e a condição de trabalho enfrentados pela CooperAraçá. Os cooperados sofrem com falta de um sistema eficaz de separação dos recicláveis, que acabam misturados ao lixo orgânico e o não reciclável.
A primeira-dama Priscilla Zanatta conversou com os cooperados e ouviu suas demandas. “São pessoas que tiram o próprio sustento daqui e, lamentavelmente, o que vimos é que estão trabalhando em condições insalubres. Vamos mudar isso,” avaliou.
A situação também sensibilizou e preocupou a vice-prefeita Nice Zucon. Ela disse que foi fundamental verificar in loco a realidade do aterro e das pessoas que lá trabalham. “Ficou claro que temos muito o que fazer pela frente. Vamos buscar parcerias para inovar processos e, com isso, melhorar essa realidade", ressaltou.
UNIÃO DE ESFORÇOS
A secretária de Meio Ambiente destacou a importância da colaboração com o Instituto, pois permitirá a união de esforços entre os setores público e privado para encontrar soluções sustentáveis para a gestão dos resíduos.
Zanatta afirma que, diante dos desafios, uma das formas para enfrentá-los é a busca de parcerias que tragam propostas inovadoras. “Por isso, decidimos celebrar esse convênio não oneroso com uma instituição de referência para trabalharmos juntos na busca de alternativas viáveis e inteligentes para Araçatuba”, enfatizou.
O INSTITUTO
O Instituto Movimento Cidades Inteligentes (IMCI) foi criado em 2016 por um grupo de especialistas que buscavam soluções eficientes para ajudar municípios com dificuldades financeiras a financiar projetos essenciais, como saneamento básico, gestão de resíduos, iluminação pública, mobilidade urbana e segurança. O objetivo do instituto é auxiliar as cidades na solução de suas necessidades prioritárias por meio da sensibilização e capacitação do poder público.
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