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Dentre as iniciativas elencadas, destaca-se o aguardado contorno rodoviário na BR-158/262/MS em Três Lagoas. Esta promissora movimentação é interpretada por muitos como um sinal auspicioso de que o tão aguardado projeto de retomada da fábrica de nitrogenados UFN3 da Petrobras está prestes a ser revitalizado.
O otimismo em torno da reativação da UFN3 foi reforçado pelo depoimento do secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (semadesc), Jaime Verruck. Durante sua análise do novo PAC, Verruck enfatizou a contundente mensagem de que o Governo Federal está comprometido com a retomada desta obra vital para o progresso da região e do país como um todo.
Histórico
A construção da UFN3 foi paralisada após a estatal romper o contrato com o consórcio responsável pela construção da fábrica, que, na época, já havia consumido mais de R$ 3 bilhões. No momento da paralisação a obra estava com 81% do total executada.
A fábrica tems capacidade de produzir 1.223 mil toneladas/ano de uréia (3.600 t/dia) e 70 mil toneladas/ano de amônia. A área construída é de 950.000 m² em um terreno de 4.250.000 m².
A indústria vai utilizar como matéria prima e insumos o gás natural e água, com previsão de consumo de 2,5 milhões m³/ dia de gás natural. Os principais produtos que devem ser produzidos são: uréia fertilizante perolada, uréia fertilizante granulada, uréia industrial, Reforce N e Uréia grau ARLA e Amônia. A previsão é de um faturamento anual de R$ 863,57 milhões.
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