Cidade mantém toque de recolher por tempo indeterminado
Segundo presidente do CMDCA, todos na cidade são a

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A cidade de Ilha Solteira irá manter o toque de recolher por tempo indeterminado. A informação é do presidente do presidente do CMDCA (Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente) local, Elias Lopes Vieira. Com informações da Folha da Região de Araçatuba.
Elias recebeu, na sexta-feira, visita dos membros do Condeca (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente do Estado de São Paulo), que foram avaliar a medida a pedido do Conanda (Conselho Nacional da Criança e do Adolescente), com sede em Brasília.
O órgão federal pretende entrar com ação judicial contra a decisão do juiz da Vara da Infância e Juventude de Ilha Solteira, Fernando Antônio de Lima, de decretar toque de recolher para menores de idade na cidade e em Itapura. A medida está em vigor desde o dia 20 de abril e é considerada inconstitucional pelo órgão.
REUNIÃO
"Os membros do conselho estadual se reuniram com membros dos conselhos, da Prefeitura, do Judiciário e com moradores da cidade para discutir o tema. Todos na cidade são a favor da continuidade do toque, que não é uma medida repressiva, e sim de acolhimento aos menores que estão em situação de risco", afirma. Vieira disse que um documento vai ser feito pelo órgão estadual sobre a aplicação do toque na cidade e em Fernandópolis. "Não acredito que o toque de recolher em Ilha Solteira esteja em vias de ser extinto", afirma. J.O.
Elias recebeu, na sexta-feira, visita dos membros do Condeca (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente do Estado de São Paulo), que foram avaliar a medida a pedido do Conanda (Conselho Nacional da Criança e do Adolescente), com sede em Brasília.
O órgão federal pretende entrar com ação judicial contra a decisão do juiz da Vara da Infância e Juventude de Ilha Solteira, Fernando Antônio de Lima, de decretar toque de recolher para menores de idade na cidade e em Itapura. A medida está em vigor desde o dia 20 de abril e é considerada inconstitucional pelo órgão.
REUNIÃO
"Os membros do conselho estadual se reuniram com membros dos conselhos, da Prefeitura, do Judiciário e com moradores da cidade para discutir o tema. Todos na cidade são a favor da continuidade do toque, que não é uma medida repressiva, e sim de acolhimento aos menores que estão em situação de risco", afirma. Vieira disse que um documento vai ser feito pelo órgão estadual sobre a aplicação do toque na cidade e em Fernandópolis. "Não acredito que o toque de recolher em Ilha Solteira esteja em vias de ser extinto", afirma. J.O.
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