Continua após os destaques >>
A nova estrutura da diretoria e gerências da Petrobras terá
uma redução de 43% nas cerca de 5,3 mil funções gerenciais em áreas não
operacionais da estatal, superando a meta inicial da estatal fixada em 30%. A
decisão foi tomada hoje (30) pelo Conselho de Administração da Petrobras, que
aprovou os nomes dos diretores e dos gerentes executivos da companhia, seguindo
a nova estrutura da companhia, apresentada em janeiro.
A nova estrutura também prevê a redistribuição de atividades
e a fusão de áreas. Com essas medidas estima-se uma redução de custos na
companhia de até R$ 1,8 bilhão por ano.
As competências técnicas e as unidades de projeto serão
centralizadas na área de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; e as áreas
de Abastecimento e Gás e Energia passam a compor a nova diretoria de Refino e
Gás Natural.
A área de Exploração e Refino será organizada por classes de
ativos, com a criação de estruturas para Águas Profundas, Ultraprofundas,
Terrestre e Águas Rasas, possibilitando melhor gestão do valor agregado pelos
ativos e otimização da produção de óleo e gás.
As áreas da Presidência, Recursos Humanos , Saúde, Meio
Ambiente e Segurança (SMS) e Serviços também vão passar por mudanças. As
funções corporativas e de serviços serão centralizadas, trazendo as atividades,
antes dispersas na companhia, para suas respectivas unidades.
Os nomes dos seis diretores da Petrobras aprovados pelo
Conselho de Administração são: Roberto Moro, Desenvolvimento da Produção e
Tecnologia; Solange Guedes, Exploração e Produção; Jorge Celestino Ramos,
Refino e Gás Natural; Ivan de Souza Monteiro, Financeira e de Relacionamento
com Investidores; Hugo Repsold Júnior, Recursos Humanos, Saúde, Meio Ambiente,
Segurança e Serviços; além de João Adalberto Júnior, que responderá pela
diretoria de Governança, Risco e Conformidade.
Destaques >>
Leia mais notícias em andravirtual
Curta nossa página no Facebook
Siga no Instagram